Correr o kilómetro extra e se concentrar na mentalidade (mindset) que ajuda você a estar ciente das situações e circunstâncias em que se encontra é uma ferramenta tão incrível que podemos usar em todas as situações diárias. Pessoalmente, sempre me esforcei ao máximo e, com isso, quero dizer que sempre me desafiei a ficar desconfortável, sair da minha zona de conforto e entrar no espaço do desconhecido. O desconhecido é assustador por vezes, mas dá-nos o espaço para sermos criativos e destemidos, e nessa perspectiva pode ser bastante entusiasmante. Esse esforço para sair da zona de conforto exige um esforço extra e esse esforço extra para mim vem do sucesso e começa com a criação de uma mentalidade de consciência, que eu chamo de autoconsciência, porque é uma mentalidade que permite nos tornarmos realmente quem nós queremos nos tornar.
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Para mim, a mentalidade, ou uma mentalidade forte, é na verdade uma força interior, uma energia interior que nos permite não sermos arrastados para baixo ou abatidos por nossos pensamentos, emoções e sentimentos. Permita-me repetir isso porque acredito que é muito importante e importante reforçar: A mentalidade, ou uma mentalidade forte, é uma força interior ou energia interior que nos permite não sermos arrastados para baixo ou abatidos por nossos pensamentos, sentimentos ou emoções. Deixe-me colocar isso em um exemplo muito específico que aconteceu comigo no outro dia. Eu me preparo para acordar às 7 horas da manhã para minha corrida matinal, o que leva à segunda coisa da minha agenda, que é criar um ótimo vídeo para o YouTube, IGTV e outras redes de mídia sociais. Depois, comunico aos meus clientes ou respondo a comentários em qualquer um dos posts que fiz no dia anterior, e me concentro em dar os passos para completar meu dia e tornar meu dia uma experiência incrível, mas naquele dia, e porque eu estava realmente muito cansado, tentando recuperar de uma semana muito forte, com muitas coisas acontecendo, com muita comunicação com os clientes e outras pessoas, eu estava tão cansado que eu disse para mim mesmo “eu realmente não sinto vontade de acordar tão cedo hoje, e ainda por cima é domingo… ”

Mais uma vez, naquele momento, a comentadora Norte American da CNN Mel Robbins @melrobbinslive e sua regra dos 5 segundos me vieram à mente e eu disse para mim mesmo “vá em frente, levante-se e tire o máximo proveito do dia”, mas… eu disse “realmente estou muito cansado e necessito mesmo de descansar” e então descansei. Quando acordei por volta das 9 horas (2 horas depois do meu ritmo normal), eu disse para mim mesmo: “Ah, você sabe o que vai acontecer agora? Eu não sinto vontade de fazer a minha corrida matinal e fazer tudo o resto a que me tinha proposto…” Naquele momento, depois de “perder” 2 horas do meu precioso tempo, percebi a verdade por trás de ter uma mentalidade forte. A verdade é que nada nos impede de alcançarmos os nossos objetivos apenas porque algo aconteceu que é percebido como um evento negativo. O fato de que eu fiquei com emoções e sentimentos negativos sobre não cumprir meu ritmo diário e não ser capaz de acordar no momento em que queria, isso não me impediu de cumprir depois todas as minhas tarefas e tarefas. Isto é o que quero dizer com mentalidade.

No outro dia eu vi um post maravilhoso no Instagram de Rachele Brooke Smith @rbrookesmith sobre resiliência, que é a energia que nos permite sair do trauma ou sair de uma situação desafiadora com facilidade, com a cabeça erguida e com confiança, e realmente sermos capazes de nos concentrar em nosso porquê, a razão pela qual queremos fazer as coisas que fazemos. O PORQUÊ é nosso combustível, nosso propósito e nossa motivação inata. O PORQUÊ só vem com uma mentalidade forte e, se você pensar sobre isso, tudo brota das nossas crenças.
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Sean Evans @seanseaevans tem um incrível programa no YouTube chamado ‘Hot Ones’, no qual ele convida celebridades para comerem alimentos com molhos picantes. Isso me fez pensar sobre a diferença entre alguém que reage bem a temperos e molhos picantes e alguém que não reage bem. Qual é a diferença entre os dois? Acredito que tem a ver com sua mentalidade, tem a ver com a preparação mental / psicológica / física, tem a ver com como as pessoas podem abordar a mesma situação, como elas lidam com os mesmos desafios e alcançam resultados diferentes.

Isto é o que eu gostaria de reforçar, que no final uma forte mentalidade é alcançada em primeiro lugar com a crença de que isso é possível. Naveen Jain @naveenjainceo foi entrevistado por Lewis Howes @lewishowes e foi incrível como ele sempre se colocava em uma posição que desafiava a si mesmo e a todos os outros que trabalhavam com ele. Ele estava dizendo que se ele expressasse uma idéia que fosse considerada insana e completamente louca, que ninguém pensaria que funcionaria ou seria capaz de se manifestar, isso então significava que ele estava no caminho certo. Ele acredita na criação de realidades aparentemente impossíveis de se manifestarem, mas que em sua mente eram possíveis de criar. É nisso que quero que você pense hoje e comece a criar uma mentalidade que lhe permita alcançar seus objetivos. Ao atingir seus objetivos, não quero dizer no futuro, em 10 ou 15 anos. Se você quer alcançar seus objetivos, assim como Naveen Jain imaginou ir à lua e colonizar a lua e trazer minerais e outros compostos da Lua e fazer acontecer por uma pequena porcentagem dos custos iniciais calculados, então você precisa começar a reforçar sua mentalidade hoje, que ajuda seu cérebro a manifestar a realidade que você imagina.

Eu não sei se você sabe exatamente como o nosso cérebro funciona e, claro, eu não sou um neurocientista, mas eu amo neurociência. Basicamente, tudo acontece com consistência, persistência e repetição, e com o cérebro também. O cérebro é composto de neurônios (que são as células dentro do cérebro) e os neurônios se comunicam uns com os outros por sinapses e um grupo de conexões sinápticas entre os neurônios é chamado de via neural. Uma via neural no cérebro é um caminho que permite que você vá de um pensamento para outro, o que leva a uma experiência ou uma lembrança ou algo que você aprendeu, como um padrão, comportamento ou um sistema de crenças. Quanto mais você reforça um sistema de crenças, mais a via neural no cérebro fica mais forte e quanto mais forte a via, mais ela está ativa e mais fácil ela é acionada.
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O que eu quero que você pense é que, a fim de criar uma mentalidade forte, a fim de criar uma mentalidade de empoderamento positivo, você precisa reforçá-la e você precisa realmente mudar os sistemas de crenças, mudar os sistemas de crenças que permitem uma situação fortalecedora. Substitua os sistemas de crenças limitantes por sistemas de crenças fortalecedoras, que conduzem a situações de empoderamento, capacitando sentimentos interiores que permitem que você se sinta bem e capacitado para criar sua realidade de sonho. Isto é possível e o primeiro passo é acreditar que É POSSÍVEL.

Quais são os sistemas de crenças que você comunica internamente que o deixam impotente, que não permitem que você ultrapasse as dificuldades, que fazem você se sentir pobre por dentro, fazer você se sentir fraco, fazer você sentir uma depressão? Essas são as mentalidades, esses são os pensamentos, os sistemas de crenças que você deseja substituir por bons. E isso começa, como Naveen Jain disse, acreditando que é possível criar um senso de imaginação e curiosidade dentro de você, dentro de sua mente, que permite que você sonhe com as possibilidades de manifestação em sua vida.

Uma grande apreciação por todas essas pessoas incríveis que mencionei neste artigo, especialmente Rachele Brooks Smith. Resiliência é uma coisa incrível que quanto mais praticamos, mais todos esses aspectos fortalecedores da vida se tornam uma realidade em nossa experiência, mais eles criam resultados positivos em nosso cérebro e em todo o nosso corpo, nos apoiando assim para alcançarmos nossos objetivos.
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O desafio de hoje tem a ver com essa questão: você quer correr o quilômetro extra? Você quer fortalecer sua mentalidade para realmente conseguir mais? Você acredita que isso é possível? Seja honesto. E se a sua resposta for “SIM !!!”, então comece escrevendo os seus objetivos que serão ajudados pela mentalidade que quer correr o quilômetro extra, e qual é o seu PORQUÊ. Escreva e pense sobre isso, contemple e comece a imaginar como é possível colocar isso em prática e, ao fazer isso, você começa a criar o impulso interno que lhe permite alcançar esses objetivos.

Em 2012 atravessei um divórcio doloroso e passei por uma experiência de ter de deixar um relacionamento que durou sete anos e produziu 2 crianças lindas e incríveis. Eu tive que deixá-los no país em que eles estavam vivendo (na Alemanha) e mudar para a Itália e perder contato diário com eles. Meus filhos ainda eram bem jovens na época (cinco e três anos) e por isso foi um processo muito intenso, mas do qual aprendi muito. Eu não seria a pessoa que sou hoje se não tivesse passado por esse processo. Foi devastador. Eu caí em um profundo estado de depressão onde eu não conseguia encontrar uma razão pela qual a vida deveria continuar e porque eu deveria fazer um esforço para que a vida prosperasse novamente, e ser algo que eu pudesse segurar, do qual pudesse fazer sentido, onde havia uma estrutura que poderia me ajudar a ser feliz novamente. Essa experiência me forçou a realmente olhar para o equilíbrio interior, que me permitiu ver que eu poderia viver sem meus filhos e ser feliz.

Desta experiência aprendi que, a partir duma perspetiva de apego e desapego, precisei de aprender e colocar em prática tremenda aceitação, e foi sobre isso que o Buda falou muito. Não há força mais forte do que a força da aceitação, porque a aceitação traz um espaço que leva à gratidão. Uma vez que eu pude aceitar o fato de que eu não estava mais com meus filhos e que eu não podia vê-los diariamente, e que eu não podia nem estar lá quando eles precisavam de mim, consegui viver uma vida mais confortável e pacífica, de uma forma distante de todos aqueles sentimentos e emoções que me estavam deixando em um espaço de desconforto total. Eu só fui capaz de ser novamente feliz quando consegui mudar o meu espaço mental e emocional para um de aceitação.

Todos sabemos que a vida é muito difícil, devastadora por vezes, mas poderia ser pior, penso que todos podemos concordar com isso. Eu consegui aceitar e a parte interessante é que, uma vez que aceitei a realidade como era, fui capaz de não apenas me sentir feliz pela nova constelação em que meus filhos foram colocados, mas também comecei a sentir que era um espaço amoroso e propício ao crescimento deles, ao crescimento físico, mental e espiritual deles. De um extremo fui para o outro; de não querer aceitar a realidade em que eu vivia para um espaço de total aceitação.
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Acredito firmemente (porque é minha própria experiência) que nunca houve um momento melhor para colocar o conceito de desapego em prática do que nos dias de hoje, o distanciamento das coisas que achamos que possuímos (ou temos a percepção de possuir), tais como pessoas ou objetos. Uma vez que entrei no que chamo do fluxo natural da vida, que é essa corrente subjacente de energia que é universal, eu não apenas me tornei mais relaxado, mais focalizado, mais enraizado no meu próprio ser, mas também encontrei essa sensação de aceitação, esse sentido de desapego que me permitiu viver uma vida mais plena e equilibrada ao nível emocional. Eu percebi que posso viver a vida nos meus próprios termos e ser feliz com isso. Eu fui tremendamente ajudado por amigos, professores e mentores ao longo deste processo que levou seis anos e que me permitiu, basicamente, pegar na vida com as minhas próprias mãos e decidir o que eu queria fazer de uma maneira prática.

O que eu sinto que é tão importante para mim desenvolver neste momento é um processo de ajuda que visa auxiliar as pessoas a transformar suas vidas da mesma maneira que minha vida foi transformada. E como minha mente foi ajustada à minha nova rotina diária, eu tenho a certeza que todos o podem fazer também. Muitas vezes precisamos realmente de nos perguntar o que está nos impedindo de fazer as coisas que realmente queremos fazer na vida, e constantemente dando os passos para cumprir nossos sonhos. Se há algo que está lhe impedindo realizar os seus sonhos, você pode se perguntar se é o seu medo. Seja muito claro sobre o que você tem medo e seja autoconsciente sobre o que isso significa para você e que tipo de impacto está trazendo para sua vida. Uma vez que você seja capaz de se afastar do medo, de o aceitar como uma reação instintiva e natural recorrente do nosso cérebro reptiliano, o medo vai parar de bater à sua porta de uma forma tão intensa. É apenas uma questão de autoconsciência e como lidar com as emoções que surgem quando estamos com medo.

Temos um espaço dentro do nosso cérebro chamado cérebro reptiliano (a parte mais antiga do nosso cérebro) que controla as funções vitais do corpo, como frequência cardíaca, respiração, temperatura corporal e equilíbrio. O cérebro reptiliano é confiável, mas tende a ser um tanto rígido e compulsivo, e regula a reação de lutar ou fugir. Uma vez que este mecanismo inato é desencadeado libera hormônios como a adrenalina e a cortisol, que correm pelo nosso corpo quando corremos perigo. O ponto que estou tentando fazer é que o medo é uma ferramenta muito prática que é desencadeada no nosso cérebro, e que por sua vez desencadeia a reação de lutar ou fugir. A consciência que temos de ter é do que está por trás do medo que estamos enfrentando. Estamos fugindo de animais selvagens quando estamos vivendo em selvas de concreto? Penso que é realmente muito importante ter clareza sobre o que você teme, para que você possa ser capaz de tomar decisões conscientes, agir com segurança, ir além de sua zona de conforto e olhar o medo nos olhos e de uma forma neutra analisá-lo para finalmente chegar à questão “qual é a verdadeira razão para o medo?”
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É minha experiência pessoal que temos um potencial ilimitado para colocar as coisas em prática, mesmo se tememos o resultado de nossas ações. Se concentrando no que você faz bem, nas suas qualidades, removendo seus medos e se permitir ser totalmente feliz e seguir em frente para realizar seus sonhos é viver o fluxo natural da vida. Se permita, pois a vida corre depressa.

Do médico discretamente confiante de quem confiamos, à confiança carismática de um palestrante inspirador, pessoas autoconfiantes têm qualidades que todos admiramos.
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A autoconfiança é extremamente importante em quase todos os aspectos de nossas vidas, mas muitas pessoas lutam para encontrá-la. Pessoas confiantes inspiram confiança nos outros: seu público, seus colegas, seus chefes, seus clientes e seus amigos. E ganhar a confiança dos outros é uma das principais formas nas quais uma pessoa autoconfiante encontra sucesso.

A boa notícia é que a autoconfiança realmente pode ser aprendida e construída. E se você está trabalhando com confiança ou ganhando a confiança das pessoas ao seu redor, vale a pena o esforço!

Seu nível de autoconfiança pode se mostrar de várias maneiras: seu comportamento, sua linguagem corporal, o tom de sua voz, o que você diz e assim por diante. Se alguém demonstra autoconfiança sendo decisivo, experimentando coisas novas ou mantendo o controle quando as coisas ficam difíceis, uma pessoa com alta autoconfiança parece viver a vida com paixão e entusiasmo. Outras pessoas tendem a confiar e respeitar esses indivíduos confiantes, o que os ajuda a construir ainda mais autoconfiança — e assim o ciclo continua.

No entanto, nem sempre é fácil iniciar esse ciclo. Então por onde você começa?

Um bom lugar para começar é observar a eficácia com que você acredita lidar e realizar tarefas específicas. Isso é chamado de “autoeficácia” e desempenha um papel importante na determinação de seus níveis gerais de autoconfiança.

Se as pessoas têm alta autoeficácia em uma área, elas pensam, sentem e se comportam de uma maneira que contribui e reforça seu sucesso e melhora sua satisfação pessoal. Eles são mais propensos a ver os obstáculos como desafios a serem superados, e portanto não têm medo de enfrentar coisas novas. Eles se recuperam rapidamente de contratempos, porque vêem as falhas como resultado de circunstâncias externas do que fraquezas internas. Em geral, acreditar em suas habilidades afeta sua motivação, suas escolhas, sua resistência e sua determinação.

Portanto, a autoconfiança — por meio da autoeficácia — geralmente afeta o desempenho e o quanto você está satisfeito com as escolhas que faz. É por isso que é importante entender seu nível atual de autoeficácia, particularmente no contexto de sua crença em sua capacidade de atuar em uma variedade de situações. Ao fazê-lo, você será capaz de identificar áreas onde você pode melhorar e fazer um plano para fazê-lo.

Então… Quão você é autoconfiante? Faça o teste para descobrir! Envie um email para [email protected] para receber o PDF com a avaliação.